quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

GRUPO: Adilo, Aline, Clair, Milton e Valtair
link do Mapa conceitual

http://www.ufpel.edu.br:8001/servlet/SBReadResourceServlet?rid=1MJJZX3YR-1S6495X-5LQ&partName=htmltext

domingo, 8 de dezembro de 2013

geometria analitica e geogebra.



Polo: Picada  Café
Curso: Licenciatura em Matemática
Atividade: Blog 3
Componentes do grupo:
Cezar Schumann dos Santos
 Daniel Monteiro
 Deise graziela Hoffman

Luciane Maria Reinehr

O uso da tecnologia para entender a matemática vem crescendo de forma exponencial, os professores estão se utilizando destas ferramentas para levar os alunos a total compprensão de conceitos que de outra forma seriam de difícil assimilação pelos alunos.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Polo: Picada  Café
Curso: Licenciatura em Matemática
Atividade: Blog 3
Componentes do grupo:
Adilo Belmiro Metz
Aline Barbiere
Clair Bieger
Milton Külzer
Valtair Somavila Gretschmann

A GEOMETRIA PRESENTE NA RODA DA CARROÇA




Em uma matéria publicada no Jornal do Médio Vale, no dia 13 de agosto de 2013, a jornalista Clarice Graupe Daronco, após entrevistar o Sr. Harold Schneider, publicou o seguinte:


TIMBÓ – Harold Schneider, 78 anos, morador da Mulde desde quando nasceu, ele fazia e ainda faz rodas para carroças. Essa profissão é muito conhecida pelos nossos pais e avôs, pois com certeza muitos andaram ou viram pessoas andando nas carroças de boi e de cavalo.
O morador da Mulde conta que aprendeu a fazer as rodas de carroça vendo apenas o seu avô, August Schneider fazer. “O meu avô fazia muitas rodas de carroça na época que eu era pequeno e meu pai não tinha interesse em aprender mas eu gostava de ver ele cortando a madeira, desenhando o formato e montado as peças todas, sem usar nenhum prego, apenas a madeira forjada e cortada com os devidos encaixes”, relata Schneider ao lembrar que quando tinha 20 anos assumiu os serviços antes feitos pelo seu avô, que  dedicava-se a profissão de marceneiro desde quando chegou na localidade da Mulde.
 Schneider conta que seu avô ficou doente e não podia mais trabalhar com a madeira, então ele resolveu ajudar. “Eu tinha a lenha e o valor cobrado pelas rodas prontas ajudava na manutenção da propriedade”, observa ele.
 Questionado sobre o número de rodas de carroça que produziu, Schneider olha para o horizonte e diz com altivez: “Não me lembro quantas construí, mas lembro que foram muitas pois tive que investir na aquisição de ferramentas especiais para agilizar o trabalho”, relata ele mostrando em seu galpão peças como a fita serra, as facas especiais, as lixas, moldes de peças, entre outros. Ela afirma que somente fazia a parte de madeira da roda de carroça, o ferro que é encaixado era feito em uma ferraria.
 Além do “dom” que recebeu para trabalhar com madeira, Schneider também foi aprimorando suas técnicas de trabalho. “Para fazer a roda da carroça não usamos nenhum tipo de prego ou parafuso. Trabalho com a técnica do malhete, onde a madeira é encaixada ao invés de pregada ou colado, o que dá uma garantia de durabilidade bem maior a roda”, observa ele. Schneider também conta que a madeira usada para fazer as peças são as mais duras, como de canela e aripa.

 Hoje, o morador com 78 anos afirma que não faz mais rodas de carroça como antigamente, apenas realiza consertos e constrói rodas para enfeite, onde são colocados bicos de luz e arrumados em áreas de festas ou em ambientes mais rústicos. “Atualmente não se tem muito o que fazer, pois os agricultores, que também diminuíram na região, na sua maioria não utilizam-se mais de carroças, pois adquiriram as tobatas”, comenta ele ao afirmar que a profissão vai morrer com ele, pois como não teve filhos não propagou a tarefa de fazer rodas de carroça para outras gerações, até porque as máquinas com seus motores chegaram e tomaram o lugar dos equipamentos mais braçais(DARONCO, 2013).



            O comentário que queremos fazer a partir desta reportagem do Jornal do Médio Vale que vem de Santa Catarina, interior do município de Timbó, localidade chamada de Mulde. Colonizada por imigrantes alemães, podemos constatar isso do próprio sobre nome da família SCHNEIDER que é comum nessa região,  tal como a nossa cidade de Picada Café e arredores:
            Destacamos a importância que teve a carroça de madeira para o progresso das colônias. Depois da descida das águas, que foram as vias pelas quais chegaram a esta terra, foi á carroça (movida por tração animal) o primeiro e único meio de transporte usado pelos imigrantes para transportar as mudanças, materiais de construção, mercadorias produzidas, enfim tudo, de um lugar para outro.
            E dentro deste contexto queremos abrir um espaço para fazer uma reflexão sobre cálculos e conhecimentos matemáticos que as pessoas deviam ter para produzir rodas tão perfeitas com o uso de tão pouco equipamento e sem muito estudo e conhecimento na área da geometria.
            Observemos em primeiro lugar a disposição dos raios, tudo combinando dois a dois ao redor de um cilindro com perfeição nos encaixes sem uso de qualquer prego ou parafuso como relata o seu Harold.
            Além dos raios podemos destacar outros conhecimentos matemáticos importantes considerando que a pessoa não teve uma formação específica para a profissão, mas foi um conhecimento que adquiriu do seu avô. É uma arte que passou de geração em geração, como era comum acontecer entre os mais antigos.
            Aspectos geométricos a considerar:
A geometria espacial;
O cilindro onde estão encaixados os raios;
Os encaixes, os furos e o espaçamento entre eles;
Dentro do cilindro de madeira, um cone de ferro onde se encaixa a ponta de eixo;
O arco, a roda com uma leve inclinação para fora;
Os ângulos entre os raios, os quais são todos aproximadamente iguais;
            Podemos também observar o arco da roda se compõe em partes que encaixadas sobre os raios formam o arco da roda certinho, sendo cada parte destas, uma parábola, formando então uma circunferência.



Referências:

  DARONCO, Clarice Graupe; Jornal do médio vale; entrevista com o Sr. Harold Schneider no dia 13 de ago. de 2013.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013





GEOMETRIA ANALÍTICA

Quando falamos em Geometria Analitica o que vem a nossa mente?
A geometria analítica ou também denominada de coordenadas geométricas, ela se baseia nos estudos da geometria através  da utilização da álgebra.
E foi o francês Renê Descartes (1956-1650), o pai da matemática, pelo fato de ter sido o matemático que  formulou a maioria das idéias da geometria analítica.




Descartes deu inicio a seus estudos  ligados a geometria no início do século xvII, onde ele fez a relação da álgebra com a geometria e atribuiu o eixo de coordenadas,  infundindo os primeiros estudos  quanto as propriedades do ponto, reta e circunferência. O que  permitia que se fizesse a medida de dois pontos se for realmente preciso pregar  uma régua e fazer a medição.
Depois de muitos anos, hoje percebemos o quanto todo este estudo teve importância, e nos damos conta o quanto é importante a geometria analítica, como por exemolo, o GPS, que na grande maioria dos carros já se fazem presentes, para nos guiar ao destino desejado, através da localização de satélites que nos guia com precisão. Nas câmeras digitais também usamos  geometria analítica, através do uso dos  planos cartesianos o qual se utiliza inúmeros pontos, e quanto mais pontos melhor a imagem, aqui no exemplo da maquina podemos exemplar nossos pontos como os megapixes, quanto mais melhor a resolução. E assim a Geometria analítica se faz presente na sociedade em coisa que nem nos damos conta.
A geometria analítica esta relacionada com a álgebra vejamos abaixo um link, para um vestibular que tem uma musica que na letra dela, nos relata as fórmula e definições dos conceitos:

No site  http://www.brasilescola.com/matematica/geometria-analitica.htm podemos encontrar as formulas e suas definições detalhadas.
Abaixo temos um link http://www.nec.fct.unesp.br/NEC/RIVED/Objetos.php   Onde podemos baixar e jogar um para ver o que aprendemos.
Acima o link para assistir o vídeo:











Neste game podemos perceber Distância entre dois pontos, Equação Reduzida da Reta e da Circunferência e Introdução as Cônicas

Depois que identificar o GAME faça o seu download no formato compactado observando onde vai salvar o arquivo. Depois de baixado é preciso descompactar o arquivo abrir a pastinha e clicar no link que parece um f. Se o link parecido com um f não aparecer baixe o Adobe Flash Player para poder rodar o seu GAME. Procure por um caso não tenha em qualquer site de busca.
Ainda podemos disponibilizar um software Geogebra no link : http://www.geogebra.org/cms/pt_BR  que nos permite visualizar de forma clara o manuseio da Geometria analítica.


Bibliografia:
Game Geometria Analitica: Missão Ecológica. Dispoivel em: <http://www.nec.fct.unesp.br/NEC/RIVED/Objetos.phpAcesso em 02 novembro de 2013

História da Geometria Analitica. Disponivel em: http://www.pensevestibular.com.br/enem/geometria-analitica-aula-e-historia>. Acesso em 02 novembro de 2013
Vídeo com fórmulas de Geometria Analítica cantadas. Disponível em:<http://www.youtube.com/watch?v=mIUBajMT5Iw>. Acesso em 02 novembro de 2013

COMPONENTES: 
CRISTIANE  MARIA  FROLICH  
EGLY
MICHELI BOONE


PAULO